sábado, 14 de agosto de 2010

Pioneer




Pioneer - Rick Pino.

Pioneer, pioneer
Keep pressing onward, beyond your fear
Only your Father goes before you
To your own frontier
You're a pioneer

You travel light, you travel alone
And when your arrive, nobody knows
But the Father in heaven, He's glad you can go
For those who come after you will need the road

What you have done others will do
Bigger and better, and faster than you
But you can't look back, you gotta keep pressing through
There's a wilderness pathway, calling you



Desculpa, mas eu não vou traduzir aqui, para esse post...


A música que eu ouvi antes dessa foi "A Narrow Road"; e alguma coisa queimou em mim. Eu busquei tanto entender tudo com a minha mente que me coloquei sozinha na estrada. Não levei meu Pai em conta... Era como se Ele estivesse olhando de longe, pra ver como eu ia me virar.

Eu O senti perto. Muito perto! Aí Pioneer começou...

Eu sempre busco uma explicação razoável e racional para dar passos na minha vida. Tem sido assim desde, sei lá, sempre. Sob pressão, então... Procuro de todo jeito me livrar dela primeiro. Se não tem jeito, NÃO TEM JEITO ;)! Mas que eu tento achar um outro caminho, eu tento.

Nem deveria. Eu funciono bem sob pressão - costumo ter uma boa produtividade.

Hoje é um desses dias em que eu parei pra me perguntar se a pressão tem valido a pena. Se eu realmente preciso ser "apertada" desse jeito; se não dá pra correr e tentar uma outra coisa. E minha mente começou a encontrar UM MONTE de explicações bastante razoáveis para dar passos diferentes.

Até que eu liguei o IPod (o que é raríssimo!) para tentar relaxar e dormir (com a garganta e a cabeça doendo por causa de uma gripe). E a música começou a tocar.

E eu entendi. Entendi que toda a pressão não é pra me parar, mas pra me manter focada, porque eu tenho muita facilidade em me distrair. Que eu preciso parar de querer fazer as coisas por mim e me concentrar no que meu Pai já desenhou.

E o principal é que, bem, estou mesmo rumo ao desconhecido. Não sei com é o caminho e não sei nem se alguém já andou por ele. Isso ficou mais claro do que nunca nesse tempo!

A vantagem é caminhar com Ele, que sabe onde o caminho vai dar e, principalmente, como ele deve ser construído para os que andarão sobre ele...


Pioneiro: aquele que primeiro abre ou descobre caminhos através de regiões desconhecidas (Def. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa - Versão Online)



Aleluia! Louva, ó minha alma, ao SENHOR.
Louvarei ao SENHOR durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu viver.
Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação.
Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios.
Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio, cuja esperança está no SENHOR, seu Deus, que fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e mantém para sempre a sua fidelidade.
Que faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que têm fome. O SENHOR liberta os encarcerados.
O SENHOR abre os olhos aos cegos, o SENHOR levanta os abatidos, o SENHOR ama os justos.
O SENHOR guarda o peregrino, ampara o órfão e a viúva, porém transtorna o caminho dos ímpios.
O SENHOR reina para sempre; o teu Deus, ó Sião, reina de geração em geração. Aleluia!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

ECAP

ECAP
A ECAP não é uma escola para profetas, e sim para qualquer cristão que deseja ser capacitado em ter uma mente profética e fluir nos dons proféticos. Sendo assim, o objetivo do curso não é ensinar um método de como profetizar, mas sim romper a nossa mente para que ela possa funcionar com uma visão de reino.

Uma nova mentalidade em um momento de transição.
Proposta diretiva para ECAP

Cremos claramente nisto, nesta mentalidade e neste momento. Não é uma questão de buscar coisas novas, mas provavelmente fazer as mesmas coisas com a mente renovada. Assim há muitos benefícios, pois a tendência é um ampliar daquilo que já está sendo feito, uma melhor eficácia, contribuindo em muito para o estabelecimento. Tudo porque a manutenção do que já está sendo feito traz mais clareza e domínio.
Não nos firmamos apenas no que já sabemos, mas, mediante o que já sabemos, estamos prosseguindo, assim como aconteceu com Elias e Eliseu. O funcionamento de Eliseu não foi diferente do de Elias, mas Eliseu trabalhou ampliando o que seu antecessor tinha feito. Percebemos, então, que isso foi uma manutenção do que já havia sido construído, mas Elias foi substituído porque sua mente não acompanhava mais o momento de transição que Israel estava vivendo. O sinal para isso foi que Deus mandou Elias ungir dois reis e um novo profeta, mas Elias não tinha mais uma mentalidade disposta para aquele momento, tanto que não o cumpriu.
Paulo deixa muito clara a necessidade dessa transição em Romanos 12, quando diz que a renovação da mente trabalha para a transformação, e isso nos leva a conhecer com precisão o que Deus está fazendo neste tempo vigente (v.2).
A melhoria do nosso funcionamento não pode ter por ideal obter resultados, porque os resultados já foram obtidos por Cristo. É uma questão de saber fazer uso deles, e os resultados dEle são: a nova criação, a redenção, a santificação, a renovação e o acesso ao Reino de Deus.
E assim definimos a proposta diretiva para esta escola: auxiliar a nossa geração no desenvolvimento e no aperfeiçoamento de uma mentalidade adequada para este momento de transição.


Equipe ministerial


Nós, enquanto Igreja, não estamos tão acostumados com essa forma de expressão do Corpo de Cristo: um funcionamento como Igreja sem um foco congregacional e com objetivo de mobilizar grupos de pessoas em diversas regiões. Pessoas essas que querem fazer parte de uma atividade profética e apostólica, que é um trabalho estratégico dentro do plano da “restauração de todas as coisas” (At 3:21). Traduzindo estes termos: Nós não somos contra o convívio congregacional nem pregamos contra isso, estamos apenas nos posicionando dentro daquilo que fomos chamados para cumprir nesta geração. Sabemos que não é de costume no Brasil essa forma de movimentação ou serviço, mas estamos levando essa função com muita seriedade, entendendo que também faz parte do nosso papel abrir um caminho para este tipo de funcionamento. Gostaríamos de esclarecer e afirmar que isso não substitui o funcionamento congregacional nem diminui sua importância, é apenas um ampliar daquilo que já conhecemos sobre como ser Igreja, que é o Corpo de Cristo. Queremos afirmar que somos Igreja, mas não com o cunho congregacional. Somos uma equipe focada no aperfeiçoamento dos santos que trabalha na edificação deste mesmo Corpo do qual fazemos parte (Rm 16). Logo, esta é uma oportunidade para você conhecer esta equipe em atuação na escola, assim como ser aperfeiçoado em diferentes áreas de serviço do Corpo de Cristo (apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres – Efésios 4.11,12).
Em Romanos 16:1-15, Paulo especifica esses diferentes tipos de funcionamento: aqueles dos quais ele cita como cooperadores são os que fazem parte de sua própria equipe ministerial… Mando saudações a Priscila e ao seu marido Áquila, meus companheiros no serviço(cooperadores ) de Cristo Jesus. (Rm 16:3). Outros ele cita como a Igreja que se reúne dentro de uma forma congregacional… Saudações também à igreja que se reúne na casa deles.(Rm 16:5).
É importante também você saber que o foco de todo assunto tratado na escola não está relacionado ao funcionamento congregacional, a dizer, na congregação, e sim para que você funcione a partir dela, por meio de mobilizações.
Horários:
Rio de Janeiro: todo primeiro final de semana nos próximos 4 meses
Cabo Frio: todo terceiro final de semana nos próximos 4 meses (excepcionalmente em agosto, será no quarto)
Sexta – 19:30h às 22h
Sábado – 14h às 16h + MANIFESTO (prático): 16:40h às 18:40h + 19h às 21h
Domingo – 10h às 12h
Investimento:
De R$25,00 a R$50,00 (o investimento fica a seu critério, dentro desses valores mínimo e máximo, tomando por premissa quanto a escola vale pra você).
A inscrição, assim como o investimento, será efetuada em cada mês, no primeiro dia da escola.

Locais:
Rio de janeiro
Ministério Fluir
Rua Dr.LuizBicalho,561
Rocha Miranda – Rio de Janeiro
Cabo frio (RJ)
Rua : Expedicionarios da Pátria n 341
São Cristóvão – Cabo Frio-RJ
Contato : 022- 9922 9226(Luciano oliveira)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Penso


Post pensativo...

Trabalho como professora desde 2006 e poucas vezes nesses 4 anos me dei conta (ou parei pra pensar) de que forma eu fiz diferença na vida de pessoas (grandes ou pequenas!) que passaram por mim. Vi um agora há pouco filme que me fez refletir sobre isso.

Já vi mudanças e sei que, talvez por simples paixão pelo que eu faço, influenciei pessoas. Me importei com a construção de algum conhecimento nelas, mesmo que esse conhecimento não fosse meramente intelectual, como com os pequenos.

O filme que eu vi, O Contador de Histórias, é baseado em uma história real. Uma pedagoga francesa se interessa por um "caso perdido"da FEBEM de Minas Gerais. Ela leva o menino pré-adolescente para casa e o menino passa a conhecer um novo mundo, onde há refeições à mesa, livros, diálogo e, principalmente, respeito.

Não tem nada de extraordinário na história. Nada mesmo! O que chamou minha atenção foi exatamente a simplicidade. Aquela pedagoga viveu e praticou o que provavelmente passou a vida estudando. E só! Mostrou que se importava com a história do menino e, assim, encontrou nele uma porta aberta.

Não adianta eu fingir que me importo; assim eu não faço a menor diferença! Se eu não sou uma mensagem viva do que eu acredito, por que as pessoas em volta de mim acreditarão?

Influenciar um ambiente e pessoas é muito mais que um discurso; vai além das palavras! Passa por quem você é, no que acredita e de que forma essas duas coisas se unem nas suas ações.


Ok, ok...

É que eu trabalho com educação. E eu vibro com a idéia de que, atuando nessa área, eu posso fazer uma enorme diferença para a formação dos pequenos, influenciando diretamente na construção de seu caráter e personalidade, além de poder reconhecer e estimular dons e aptidões que os constituirão como adultos.

Rs... estou pensativa sim!

sábado, 24 de abril de 2010

Wonderland



Acho que todo mundo tinha que visitar Wonderland de vez em quando...

A lagarta azul perguntou a Alice quem ela era. Isso aconteceu pelomenos três vezes no filme... Nas duas primeiras vezes, Alice não tinha certeza de quem era; não sabia nem exatamente quem era nem o que estava fazendo naquele lugar.

Ela já havia estado ali, inúmeras vezes quando era criança e inocente (enough!) para acreditar. Será que só é preciso acreditar que é de verdade? Deve ser, porque enquanto Alice pensava que estava sonhando, ela só ia de um lado para o outro, vagando pela terra sem um rumo definido, apenas ouvindo e seguindo o que os moradores daquele lugar lhe indicavam. Quando entendeu que tudo era real, que aquele lugar realmente existia, ela teve a chance de dizer à lagarta azul que ela era Alice que todos conheciam.

Ela percebeu que fazia parte de Wonderland e assumiu sua identidade, o que a conectou com o lugar e seus moradores novamente.

Visitar Wonderland pode ser encontrar o novo, o místico, o impossível (pense em 6 coisas impossíveis antes do café da manhã, todos os dias!) e acreditar que tudo ali é real, de verdade. Pode ser se sentir parte de algo totalmente fora dos padrões da sociedade como se conhece e se desconectar (mesmo que por alguns instantes) do que sempre disseram que é certo e real.

Será que é só acreditar mesmo???

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Paixão

Hoje o post vai ser só pra compartilhar um sentimento.

O ano letivo chega ao fim; mais uma semana e meus pequenos se vão! É claro que eu preciso com urgência dessas férias que estão chegando, mas já estou ficando com o coração apertado.

Estou montando um DVD com umas fotos das crianças, para nós termos de lembrança desse ano. Quanta coisa aconteceu e eu nem tinha me dado conta! Quanta história! Quantas mudanças! E, principalmente, quanto desenvolvimento!

Hoje eu estava sentada fazendo contas com um deles e vi como ele fez pra descobrir a resposta de 11+8. Quanto orgulho! Acho que eu ainda não tinha parado para analizar o que esses pequenos já são capazes de fazer, graças a um trabalho de um ano inteiro.

Vou explicar minha surpresa: durante um ano letivo, o que se faz em um dia parece muito pouco. O que se faz em uma aula, em uma disciplina parece muito pouco. E é desse pouco que se constrói o conhecimento que essas crianças vão levar pra sempre...

Vi crianças que liam muito bem desenvolverem ainda mais a leitura; vi crianças aplicarem um conhecimento simples de fonemas para escrever suas idéias; vi crianças que não sabiam pegar em um lápis escrever um texto com sentido; crianças que não sabiam contar de 1 a 20 fazer contas como 37+40... tudo isso em 1 ano!

Ok, sou babona mesmo! Eu AMO meus pequenos e fico orgulhosa das coisas mais simples que eles fazem... Mas o que me chamou mesmo a atenção é que a forma como eles começam o ano é MUITO diferente da forma como eles terminam. Eles crescem, amadurecem; se desenvolvem! Suas personalidades, caráter, gostos e interesses vão sendo moldados. É lindo!!! :)

Isso me estimula a investir cada vez mais minhas forças na formação intelectual e espiritual dos pequenos. Esse ano, como nunca antes, eu vi como um trabalho que parece tão... sei lá, pequeno, pode ser determinante na vida de pessoinhas como eles. Da mesma forma, hoje eu percebo o quanto coisas que parecem muito pequenas podem fazer uma diferença enorme ao fim de um ciclo...

Não posso colocar foto deles aqui... Por isso, dessa vez não vai ter foto.

Bem, é isso. Vou morrer de saudade deles!!! Mas é assim, a cada ano, novos pequenos e novos desafios...

Rebeca Guedes

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Tempo


Quanto tempo...

Muitas idéias, muitas coisas na cabeça. Deixei o blog um pouco de lado, pra colocar algumas coisas no lugar. Agora, seguindo em frente.

Na escola esses dias eu tive que mudar de turma por algumas semanas. Achei que fosse ser péssimo! Quando eu curto muito uma coisa, não quero que mude. E eu curto muito os meus pequenos! A idéia de deixá-los não era muito agradável... Como não teve jeito, troquei de Pequenos temporariamente!!!

Essa troca me fez enxergar as coisas por um ângulo diferente. Em primeiro lugar, me fez ver que, não importa onde eu estou, eu não mudo. A influência que eu exerço vai ser a mesma. A resposta que eu tive com as "novas" crianças foi tão positiva que eu me assustei! O carinho e respeito que eles demonstraram em tão pouco tempo comigo me fizeram refletir: é preciso alargar as fronteiras! E, além disso, me trouxe a segurança de que, quando as fronteiras forem alargadas, tudo vai ficar bem.

Em segundo lugar, quando eu achava que onde eu estava era o lugar certo, Deus veio com uma surpresa e mostrou que O lugar é Nele. Não é um lugar físico que vai ser determinante, mas Ele em mim e eu Nele.

Mudei só por quatro semanas; daqui há pouco eu já volto para os meus pequenos. Mas eu volto com uma nova perspectiva. Eu trabalho para uma geração e não para um grupo específico. Isso faz toda diferença!

O título desse post é Tempo e eu não tenho uma explicação mirabolante (!) para isso... Foi a palavra que me veio à mente e que continua martelando enquanto eu escrevo esse texto. Estou em Curitiba, no aeroporto, esperando alguém vir buscar a gente para a Conferência MaNiFeStO... O Bruno está roncando aqui do meu lado!!! :) E a palavra continua a ecoar na minha cabeça...

T
E
M
P
O

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Encaixando as Peças


Depois de tanto tempo, de volta ao meu cantinho...

Estava de férias. Não do blog, embora já tenha passado tanto tempo.

Já estou morrendo de saudade das minhas crianças na escola! Essa tal gripe...

Minha crise (entenda crise como questionamento!) atual é como ativar as crianças. Quero dizer na prática mesmo. Uma amiga esteve em um congresso para crianças nos EUA mês passado e contou como é lindo vê-las ativas em um momento de intercessão e adoração. E é mesmo! E como devem ser essas crianças em casa, na escola, com os amigos???

Trabalho com crianças para viver (ou vivo para trabalhar com crianças?!) e é incrível como elas podem ser tão iguais e ao mesmo tempo tão diferentes, individuais. Cada uma delas tem aptidões e interesses tão pessoais que assusta! Se uma é péssima em matemática, por exemplo, é excelente em falar em público. Outro se destaca no futebol, mas na hora de segurar um garfo...

São coisas simples e corriqueiras que mostram quem esses pequenos são e para onde estão indo. Como educadora, meu desafio pessoal é manter a chama dos dons acesa! Eles não podem abrir mão do que já sabem fazer naturalmente... Por que seria diferente no Reino?

Seria injusto determinar que uma criança de 5 anos não vai ser engenheira porque não é muito boa em matemática; algumas aptidões serão desenvolvidas ao longo da vida, através de tentativas e insistências. É dessa forma que eu entendo o papel das crianças no Reino: tentativas! Devemos estimular as tentativas. Elas vão "descobrir" quem são tentando, vivendo. Vão descobrir dons, talentos e serviços desde pequenas, o que vai dar a elas muito mais tempo para desenvolvê-los!

É isso que tem passado pela minha cabeça. No meu trabalho, eu procuro influenciar e moldar meus pequenos através de estímulos positivos, para que eles tenham confiança no que fazem e sentem. Quanto mais cedo essas crianças perceberem seu papel no meio em que vivem, mais rápido elas influenciarão o ambiente. Tarefa nada fácil, quando quase todo mundo pensa diferente...

Preciso confessar que tudo ainda é um desafio pra mim, como um quebra-cabeça. Eu vejo as peças, tenho uma idéia da imagem que ele vai formar, mas ainda estou no processo de montagem. As peças do quebra-cabeça estão sendo unidas. O problema é que parece que ninguém nunca montou esse aqui! Mas peça a peça, tudo vai ficando cada vez mais claro e mais desafiador...

Rebeca

Ps.: Noemi e Nanni... Gostaria mesmo de entrar em contato com vocês! Fico muito feliz em ver pessoas correspondendo ao que entendemos que Deus quer fazer através das nossas crianças. Mandem seus e-mails através do site do Rugido; manteremos contato! Abraços!!!